2015 07 Douro Internacional

 

A 4 de julho de 2015 deu-se o tiro de partida para mais um belo passeio, desta vez ao nosso Douro Internacional.

O objetivo era o miradouro de Penedo-Durão, do qual se tem uma soberba vista sobre o rio Douro, as suas fragas, vales cavados e terras espanholas do outro lado. Veja e leia aqui turismovirtual.amdourosuperior.com/pt/microsite/poi/508/penedo-durao sobre o soberbo miradouro sobre uma escarpa que cai sobre o local onde termina a navegabilidade do rio.

A nova Integra S estreou-se em estradas variadas. Mais potente, mais enérgica nas recuperações, mais rápida, de suspensões com taragem mais dura, mas confortável, melhor gestão eletrónica do motor e caixa DCT, menos peso (braço oscilante em alumínio), outras formas, outras cores, para além de mais alguns pormenores que fazem a diferença para melhor. O novo dono aprovou-a nos mais de 500 km feitos em companhia da Yamaha T-Max e da BMW C 650 GT.

O percurso  de Braga/Guimarães (as terras dos motard) a Peso da Régua foi feito em auto-estrada, isto é A11, A4 até se sair na maravilhosa 101 que nos leva, serpenteando, até à cidade que alberga o Museu do Douro. www.museudodouro.pt/.

Aqui paramos junto ao cais, sempre cheio de turistas e cruzeiros luxuosos rio acima.

A maravilhosa 222 levou-nos... sempre deliciados (não importa quantas vezes ali passemos) junto ao belo Douro, até virarmos, antes de Pinhão, para S. João da Pesqueira. Seguimos a 222 até Vila Nova de Foz Côa e dali ao Pocinho. Entramos na 220 passando por Torre de Moncorvo até aoMiradouro de Penedo Durão e a um outro perto de Freixo de Espada à Cinta.

Aves de rapina enormes planam majestosas sobre os penhascos e o rio. A paisagem é de cortar a respiração, dizia um de nós. E era... fosse para onde fossemos, nomeadamente quando decidimos deixar o GPS e seguir por onde mandou o coração. Que bela estrada fizémos... perdida, quase abandonada... entre as montanhas...

O regresso a partir de Torre de Moncorvo foi pela 325, uma estrada fantástica de montanha. Nesta estrada de íngremes subidas e curvas bem apertadas todas as motas rolaram muito bem e dava gosto vê-las rolar. Não sabemos o que se passou, mas o motard da T-Max, deu-lhe um gaz não habitual e era belo ver a ágil T-Max a rolar à nossa frente como líder do grupo. è que geralmente a T-Max não queria ir à frente, mas talvez aquela belíssima estrada a tenha feito sentor talhada para o seu peso-pluma...

Depois, fez-se a 215, também muito agradável, passando por Vila For até apanhar a A4 de regresso rápido até casa.


Mais um passeio memorável de ficarmos com um sorriso nos lábios!

Veja aqui o resumo

© 2014 Todos os direitos reservados.

Crie o seu site grátisWebnode